Já estamos em outubro e, por isso, vale a penar ver os seis destaques relacionados ao marketing que a consultoria eMarketer mapeou ainda para o segundo semestre de 2018. Entre eles, o crescimento do uso da realidade aumentada.
Os destaques do Marketing para o segundo semestre
A pesquisa, que foi publicada pelo site
Meio e Mensagem, mostra dados referentes ao mercado norte-americano, mas muitos deles podem refletir em outros mercados, inclusive o brasileiro.
Crescimento do mobileO mobile, mais especificamente os smartphones, vão receber 33,9% do total de investimento em mídia nos Estados Unidos em 2018, superando a TV pela primeira vez, que deve ficar com 31,9% das receitas. Até 2022, a participação dos celulares inteligentes será de 47,9%. Quase 70% da publicidade digital já é destinada aos formatos móveis.
Alto-falantes inteligentesOs alto-falantes inteligentes devem ultrapassar a marca de 61,1 milhões vendidos no ano, superando o segmento de wearables, cuja marca de peças vendidas anualmente é de 50,1 milhões. De acordo com o eMarketer, 17,2 milhões de pessoas nos EUA devem comprar um produto através da voz este ano.
Anúncios em vídeos digitaisA taxa de crescimento dos investimentos com publicidade em vídeo digital nos EUA é mais rápida do que a consultoria previu anteriormente, chegando a US$ 29,6 bilhões em 2022.
Realidade aumentadaO mercado global de RA valerá mais de US$ 165 bilhões em 2024. Sendo que 58.8 milhões de pessoas nos EUA usarão AR até 2019. Isto é 17,7% da população.
A Promessa da personalizaçãoOs profissionais de marketing estão buscando uma personalização maior e mais sofisticada por meio de experiências e mensagens do consumidor. O por quê? Conexão mais profunda, maior relevância e lealdade. Apenas um terço dos tomadores de decisão acreditam que suas empresas são bem-sucedidas em personalizar as experiências dos clientes.
Brand SafetyOs consumidores são rápidos em dizer que não confiam nas instituições das quais os profissionais de marketing dependem para divulgar suas mensagens – empresas de mídia e entretenimento e plataformas de mídia social – e não acreditam que marketing e publicidade sejam confiáveis. Fonte
Meio e Mensagem